Classificação: 14 Anos - Sinopse: Em 1943, o tenente Fontaine (François Leterrier) é preso pela Gestapo por seu envolvimento com a Resistência Francesa e encarcerado na prisão de Montluc, em Lyon. Imediatamente, Fontaine fica obcecado com a ideia de fugir, já que não tem nada a perder. É apenas uma questão de tempo antes que ele seja executado pelos nazistas. Com uma colher afiada e improvisada como um formão, Fontaine minuciosamente desmonta a parte superior da porta de sua cela. Faz uma corda de com cobertores e a malha de arame de sua cama. Quando está prestes a assumir os riscos por sua liberdade, outro prisioneiro é colocado em sua cela, um jovem francês que desertou o exército alemão após ter se juntado a ele. Fontaine enfrenta então um dilema terrível: decidir se leva com ele seu jovem companheiro ou matá-lo…
Título Original: Un condamné à mort s'est échappé ou Le vent souffle où il veut (1956) Diretor: Robert Bresson Roteiro: André Devigny, Robert Bresson Elenco: François Leterrier (Le lieutenant Fontaine), Charles Le Clainche (François Jost), Maurice Beerblock (Blanchet),... Gênero: Drama, Suspense, Guerra
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Obrigado novamente pela paciência e postagem aqui ( ótima qualidade de vídeo “Criterion”). “Nos filmes de Bresson não existe a atuação tradicional. Ele utiliza apenas novatos. Ele os chama de ‘modelos’. E muitas vezes ensaia longamente com eles até falarem seus textos sem nenhum entonação”. Em seu documentário sobre a obra de Bresson, Rod e Boer reproduzem momentos de uma das raras entrevistas coletivas que Bresson concedeu, desta vez por ocasião de seu mais recente (e que viria a ser seu último) filme, O Dinheiro. Um dos repórteres (críticos?) se queixou de não haver compreendido alguma coisa – o que parece constituir uma queixa comum em relação ao trabalho do cineasta francês. A resposta de Bresson: “Não se trata de compreender, trata-se de sentir. Não é a mesma coisa”. Basta assistir à cena final da morte do burrinho Balthazar ( “A grande testemunha”, aqui no blog )entre os carneirinhos, com música de Schubert, para sentir que o cinema é realmente a “Sétima Arte”...
Obrigado novamente pela paciência e postagem aqui ( ótima qualidade de vídeo “Criterion”).
ResponderExcluir“Nos filmes de Bresson não existe a atuação tradicional. Ele utiliza apenas novatos. Ele os chama de ‘modelos’. E muitas vezes ensaia longamente com eles até falarem seus textos sem nenhum entonação”. Em seu documentário sobre a obra de Bresson, Rod e Boer reproduzem momentos de uma das raras entrevistas coletivas que Bresson concedeu, desta vez por ocasião de seu mais recente (e que viria a ser seu último) filme, O Dinheiro. Um dos repórteres (críticos?) se queixou de não haver compreendido alguma coisa – o que parece constituir uma queixa comum em relação ao trabalho do cineasta francês. A resposta de Bresson: “Não se trata de compreender, trata-se de sentir. Não é a mesma coisa”.
Basta assistir à cena final da morte do burrinho Balthazar ( “A grande testemunha”, aqui no blog )entre os carneirinhos, com música de Schubert, para sentir que o cinema é realmente a “Sétima Arte”...